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Histórico do Programa para a Conservação do Lobo-Guará

Os estudos com lobo-guará na natureza foram iniciados na Serra da Canastra (MG), em 1978, pelas mãos do norte-americano James Dietz O pesquisador já vinha observando o comportamento destes animais em zoológicos nos Estados Unidos, mas foram os primeiros lobos capturados, medidos, pesados e acompanhados por diversas semanas que renderam informações importantíssimas que até hoje subsidiam estratégias de conservação. Os pesquisadores permaneceram na região por dois anos, até 1980.

Em 1998, as investigações dos lobos na Canastra foram retomadas, mas dessa vez pelo pesquisador Rogério Cunha de Paula, inspirado nos rastros deixados pelo casal americano e fundamentado na necessidade da conservação de uma espécie ameaçada. Durante seis anos, novas informações foram levantadas e em 2004 nascia o “Programa para a Conservação do Lobo-Guará”.

O programa atende objetivos centrados em três pilares: pesquisa, educação e conservação direta do lobo-guará. Envolve os projetos: Lobos da Canastra, Lobos do Pardo e o Experimento de reabilitação e soltura do lobo-guará no Oeste Baiano.

Embora existam inúmeras pesquisas científicas sobre a espécie, faltam investigações que ajudem a entender melhor seus comportamentos, suas reações ao desenvolvimento humano e suas vulnerabilidades. Os dados científicos coletados por meio de diversas técnicas convergem para o propósito único de melhorar a situação da espécie. Assim, toda e qualquer informação obtida a partir das pesquisas possibilita atuações que favoreçam os indivíduos e, consequentemente, toda uma população. 

Equipe, Colaboradores Parceiros

Rogério Cunha de Paula

Flávia Fiori

Ricardo Luiz Pires Boulhosa

Jean Pierre Santos

Tatiane Rech

Marcello

Parque Vida Cerrado

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